segunda-feira, 23 de julho de 2018

Visita do Moto Grande em Itu

Todos meus passeios com o grupo MG tiveram o percurso maior, afinal rodava 400 km a mais que eles.

Dessa vez foi o contrario, eles vieram para Itu, aqui do lado de São Paulo.

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O grupo de Curitiba foi bem grande, alguns vieram pela Serra da Cabeça da Anta, outros subiram pela Serra do Cafezal. Tinha até dois carros com bebes.

Eu não sabia que o de Pinhão vinha e chegaram na sexta feira em dois triciclos, esses rodaram quase 800 km.

Sai de São Paulo já bem tarde e queria encontrar com o pessoal que passaria pela Rodovia Castelo Branco. Parei em um posto e fiquei seguindo a localização do grupo. Quando passaram pelo posto, sai e me juntei a eles, alguns me reconheceram outros não. Segui na frente até o Bar do Alemão, onde almoçaríamos.

Quem conhece a Parmegiana do Alemão vai saber que o pessoal estava com fome, foram apenas 8 Parmegianas. Após o almoço foram entregues canecas para os integrantes do MG.

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Agora é só esperar o churrasco que faremos na casa do Zeca. Um grupo seguiu para o Hotel e outro foi visitar a Fabrica de Chocolate na Estrada dos Romeiros, um trecho curto mais com muitas curvas.

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Conforme a noite ia chegando, um vento gelado começou, hora de voltar.

Eu e o Mineiro ficamos hospedados na casa do nosso amigo Zeca, tomamos um banho e começamos os trabalhos. Aos poucos foram chegando os outros membros do Moto Grande.

Como sempre, esses churrascos são muito animados: conversa boa , bebida boa , carne muito boa e amigos sensacionais.

Domingo cedo o pessoal que estava no hotel foi fazer uma visita por Itu e depois pegaram a estrada. Eu e o Mineiro acordamos tarde e ele seguiu para Curitiba pela Serra da Macaca. Meu caminho de volta era curto, então fui até Indaiatuba e depois fiz uma parada no Serra Azul antes de seguir para casa.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Festa Julina do Moto Grande

Eu adoro ir para Curitiba, então qualquer motivo é motivo de pegar a estrada. Dessa vez o pessoal agitou uma festa Julina. Vou usar uma camisa xadrez com um chapéu de palha que tenho, SQN, na sexta a noite só achei uma camisa e o chapéu não. Sem problemas compro em Curitiba.

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Como de costume o Zuzo me acompanhou nessa viagem, só que dessa vez nos encontramos em Embu e descemos pela Serra do Cafezal, a estrada está boa e podemos chegar cedo em Curitiba.

O caminho já  bem conhecido e agora com a duplicação da Serra do Cafezal é bem tranquilo fazer essa rota.

Queria chegar cedo em Curitiba para poder comprar um chapéu de palha antes da festa, então fizemos duas parada para abastecimento (Zuzo) e idas ao banheiro, nos pedágios eu pagava os dois e o Zuzo não precisava ficar esperando, assim que saía ia alcança-lo. Isso permitiu que eu andasse mais forte, pelo menos até alcança-lo.

Chegamos em Curitiba por volta das 13 hs. Tinha reservado um hotel bem perto do local da festa. Hotel Barigui Park, bom custo beneficio. Nesse mesmo hotel ficaram mais 3 motociclistas de São Paulo que vieram se encontrar com amigos que estavam retornando do sul.

Banho tomado, vamos sair para achar o chapéu, Havan não tinha, supermercado Colombo não tinha, indicaram uma loja  e finalmente achei o chapéu, só era pequeno. Vai esse mesmo, chapéu de palha e pequeno fica mais caipira ainda.

Hora de ir para a festa, todos foram de UBER, porque será? Chegamos e o pessoal ainda não tinha chegado, estavam vendo a disputa de pênaltis, não sei de quem.

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A festa foi  animada, todos fantasiados, teve até quadrilha, sem ensaio mas  saiu legal.

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Já estava bem hidratado e o casamento ia começar. Descobri que eu seria o padre.

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Festa, amigos, bebidas e historias de moto, o que tem de melhor?

Alguém me levou para o hotel, não me lembro quem foi, só sei que dormi como um anjo.

Domingo, nem acordei para o café da manhã, fiquei na cama até a hora de pegar a estrada. Dia bem quente, e o retorno foi direto pela BR 116 até São Paulo. Fizemos duas paradas, abastecimento e hidratação.

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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Bate e Volta até Monte Verde

Esse final de semana recebi o convite para fazer um passeio até Monte Verde com o pessoal da Eurobike.

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Cheguei na concessionaria as 8:00 hs, e já estavam lá muitas motos, logo depois chegou meu amigo Juninho. Já estavam estipulados os pontos de parada para reagrupamento. Como iriam participar aproximadamente 40 motos nesse passeio, o deslocamento seria um pouco lento, então eu e o Juninho resolvemos não seguir o comboio e iriamos esperar nos pontos de reagrupamento.

O percurso pelas marginais Pinheiros e Tiete fiz acompanhando o grupo por motivos de segurança, mas assim que chegamos na Dutra, aumentei o ritmo. No acesso para a Fernão Dias o transito estava parado, muitos carros nesse sentido.

Já na Fernão Dias, eu e o Juninho aumentamos a velocidade, a estrada estava cheia mas deu para manter um ritmo bom e aproveitar as curvas da serrinha de Mairiporã. Logo após o primeiro pedágio fizemos uma parada para esperar o pessoal.

Até aqui o transito estava intenso, andar em grupo seria muito difícil, foi bem melhor se destacar do grupo. Depois que todo grupo saiu, eu o Juninho  seguimos nosso ritmo, aos poucos fomos passando o pessoal até chegar no novo ponto de reagrupamento.

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Nesse posto todos se juntaram, muitas fotos e teve até filmagem com drone, mas não vi as imagens até agora. Está é a última parada programada até Monte Verde, até aqui a estrada estava movimentada mas em ótimas condições.

Saímos da Fernão Dias em Camanducaia, cruzamos a cidade e logo no inicio da serrinha fizemos uma parada para comer alguma coisa e fazer uma hidratação no Chalé da Tânia, afinal o tempo estava bem quente.

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Nesse ultimo trecho acho que andamos bem rápido, pois o pessoal só chegou onde estávamos depois de 10 minutos.

Nessa parada o grupo foi dividido em dois, um seguiria direto até Monte Verde e outro desviaria logo a frente para seguir por um trecho off até a cidade.

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Todo grupo saiu na frente, agora minha diversão vai ser alcançar  e passa-los em plena serra.  Em pouco tempo passei todo grupo que iria seguir pelo off, o primeiro grupo que seguiu direto foi ultrapassado um pouco antes da entrada da cidade. Parei no portal para esperar o pessoal, afinal não sabia a localização do restaurante que iriamos almoçar.

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Seguimos pela rua principal e no final entramos em uma estrada de terra, um trecho pequeno mas o suficiente para tomar um banho de poeira, imagina quem estava vindo pelo off….

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Um ótimo restaurante, com muitas variedades de peixes e carnes entre outras coisas. Comida saborosa e bem servida. Vale a pena conhecer. ( depois lembro o nome)

Hora de retornar, agora a volta será livre, cada um volta quando  e por onde quiser. Os que estavam com as esposas e namoradas resolveram dar uma volta pela cidade, eu e o Juninho pegamos a estrada pois queríamos  chegar em São Paulo ainda de dia por motivos de segurança. Não gosto do trecho inicial da Fernão Dias em Guarulhos.

Tocamos direto até o Graal de Atibaia, lá encontramos um pessoal que havia saído antes e estavam assistindo o final de um jogo da Copa.

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Eu estava pensando em pegar a Rodovia Dom Pedro I e seguir por Jarinu e Anhanguera  para chegar em São Paulo. Como o grupo agora estava em 7 motos resolvemos seguir direto pela Fernão Dias, mesmo assim no trecho de Guarulhos e Marginal Tiete mantivemos uma velocidade alta e muita atenção.

Chegamos em casa em segurança e com a alma lavada por mais um passeio de moto.