Primeiro final de semana de 2018, quase um mês sem andar de moto, acordei no sábado e resolvi pegar a estrada, não tinha nenhum destino definido, como a pouco tempo foi inaugurada a duplicação total da Serra do Cafezal, fui dar uma olhada no resultado.
Saindo de São Paulo o transito estava um pouco intenso, mas logo depois de Itapecerica da Serra a estrada ficou livre, hoje o dia seria de passeio então mantive uma velocidade de cruzeiro respeitando o limite de velocidade da estrada, as vezes um pouco mais.
Na Serra do Cafezal, o inicio de quem vai de São Paulo para Curitiba é feito pela estrada antiga, então o asfalto ainda precisa de cuidados, mas depois é um tapete, os túneis todos abertos, muitos radares…
Em Miracatu parei no restaurante Rei do Cupim para almoçar, conversando com um caminhoneiro, ele me disse que para subir é a mesma coisa, o inicio é percorrido pela pista antiga que esta precisando recapeamento, mas o resto é muito bom.
Resolvi seguir até Registro e de lá subir a Serra da Macaca até São Miguel Arcanjo, essa serra cruza o Parque Estadual Carlos Botelho, a serra é pavimentada com bloquetes, mas está muito boa para rodar. As lombadas dão emoção a pilotagem. Esse parque tem uma paisagem muito bonita, vale a pena o passeio.
Dai pra frente caminho bem conhecido, Sorocaba, Itu, Jundiaí e São Paulo.
Rodei 520 Km sem abastecer e ainda podia rodar mais 80 km segundo o computador de bordo, ou seja, em velocidade moderada a media é de 20 km/l.
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